sábado, 28 de abril de 2007

vive e deixa-te viver

ola!a razao que vim escrever isto foi devido as varias conversas que tenho tido com algumas pessoas da minha turma eis que se levantam algumas questões: o que se passa?; porque é que mudaram?; porque estes sentimentos maus?. pois bem num pensei passar por tudo isto. ver pessoas assim... custa me ver a rivalidade, a maldade a falta de simpatia e de interajuda.pois eu nao fui criada no meio de estes sentimentos.e leva me a pensar o que posso fazer para mudar tudo isto?e chego a conclusao que nao consigo mudar pois par mudar tudo isto as pessoas tem que tar abertas a mudança e mudar para melhor...Dou vos um conselho sejam mais amaveis e comprensivos antes de agredires ou responderes poe te no papel do outro e pensa o que farias. Pessoal a turma sera melhor se resolvermos todos os pequenos atritos que houve. se tas mal com alguem dirige te a esse alguem e fala... eu tambem o vou fazer...

bjs para todos os alunos do 1 ano acec
adoro-vos

tudo tem um fim


ola!nao vim escrever isto ha mais tempo porque nao tinha coragem... no domingo fui ate penafiel ao ept, mas o porblema nao era actividade em sim, quis ir com o entuito de querer falar com o marcos, podem bem tivemos a falar e esta conversa levou a que acabasse a nossa relação, mas ficamos com a amizade de cada um e ele ainda continua a ser meu afilhado.Marcos es uma pessoas muito especial, fizeste me sofrer mas ao mesmo tempo vivemos momentos inesqueciveis. Pois bem nao fui a unica a acabar uma relação o meu amigo pedro e a minha amiga nanda tambem acabaram.fico tiste por voces... e depois de saber isto tudo tenho falado com o pedro e chegamos as mesmas conclusoes.para se amar tem que haver tempo... agora a vida continua e voltar a ser feliz.

marcos adoro-te...


bjs grandx

sábado, 7 de abril de 2007

talvez ainda...


Eu sei que sempre fiz o melhor e dei tudo de mim

Eu não tenho culpa se o teu amor acabou

Já chega de tanto esperar por ti

Nosso amor não tem solução

Só eu fiz porque nunca quis

Que essa dor no peito viesse começar

Que me faz chorar, a me faz sofrer

Mas a vida quis assim

Que eu te amasse assim

Que eu sofresse assim

Vem a solidão

Eu tou a ficar sem ti

Vem, traz de volta aquele amor

Que me dá forças pra viver

Preciso de ti , so te quero a ti.



Sim estas pequenas frases para uma pessoa que ja a amei e que certamente ainda a amo. Fartei me se ser eu a dar tudo a fazer tudo por nos... Espero que penses que voltes atrás e veres o erro que estas a fazer. Estas a perder uma pessoa que gosta muito de ti e que e capaz de fazer quase tudo por ti. Resta me dizer adoro-te e não te quero perder. Já agora queria dar os Parabéns!!! (fazemos 6 meses apesar de nao dizer nada eu ainda os conto... enquanto nao disseres nada) Volta... Responde...

Posso dizer que estou a sofrer mas a vida continua.

Queria agradecer a três pessoas que me ajudaram e estao a ajudar a voltar a viver a vida e ser feliz (Obrigada Lufi, Marcelo e um especial obrigada a Ti madrinha que tens me acompanhado sempre...) Bjs grandx para voces

A ti resta me dizer quando decidires alguma coisa ja sabes onde estou e talvez esteja disposta a ouvir-te e tentar te perceber...


Eu sei, tudo pode acontecer

Eu sei, nosso amor não vai morrer

Vou pedir, aos céus, você aqui comigo

Vou jogar, no mar, flores pra te encontrar

Não sei, porque você disse adeus

Guardei, o beijo que você me deu

Vou pedir, aos céus, você aqui comigo

Vou jogar, no mar, flores pra te encontrar


Talvez ainda te venha amar outra vez...

sexta-feira, 6 de abril de 2007

Por ti...


Vamos pela vida intercalando épocas de entusiasmo com épocas de desilusão. De vez em quando andamos inchados como velas e caminhamos velozes pelo mar do mundo; noutras ocasiões - mais frequentes do que as outras - estamos murchos como folhas que o tempo engelhou. Temos períodos dourados, em que caminhamos sobre nuvens e tudo nos parece maravilhoso, e outros - tão cinzentos! - em que talvez nos apetecesse adormecer e ficar assim durante o tempo necessário para que tudo voltasse a ser belo. Acontece-nos a todos e constitui, sem dúvida, um sinal de imaturidade. Somos ainda crianças em muitos aspectos. A verdade é que não temos razões para nos deixarmos levar demasiado por entusiasmos, pois já devíamos ter aprendido que não podem ser duradouros. A vida é que é, e não pode ser mais do que isso. Desejamos muito uma coisa, pensamos que se a alcançarmos obtemos uma espécie de céu, batemo-nos por ela com todas as forças. Mas quando, finalmente, obtemos o que tanto desejávamos, passamos por duas fases desconcertantes. A primeira é um medo terrível de perder o que conquistámos: porque conhecemos o que aconteceu anteriormente a outras pessoas em situações semelhantes à nossa; porque existe a morte, a doença, o roubo... A segunda fase chega com o tempo e não costuma demorar muito: sucede que aquilo que obtivemos perde - lentamente ou de um dia para o outro - o encanto. Gastou-se o dourado, esboroou-se o algodão das nuvens. Aquilo já não nos proporciona um paraíso. E é nesse momento que chega a desilusão, com todo o seu cortejo de possíveis consequências desagradáveis: podem passar-nos pela cabeça coisas como mudarmos de profissão, mudarmos de clube, trocarmos de automóvel ou de casa, divorciarmo-nos... E, então, surge o desejo de partir atrás de outro entusiasmo: queremos voltar a amar... Nunca mais conseguimos aprender o que é o amor. Se nos desiludimos, a culpa não está nas coisas nem está nas outras pessoas. Se nos desiludimos, a culpa é nossa: porque nos deixámos iludir; porque nos deixámos levar por uma ilusão. Uma ilusão - há quem ganhe a vida a fazer ilusionismo - consiste em vestir com uma roupagem excessiva e falsa a realidade, de modo a distorcê-la ou a fazê-la parecer mais do que aquilo que é. Quando nos desiludimos não estamos a ser justos nem com as pessoas nem com as coisas. Nenhuma pessoa, nenhuma das coisas com que lidamos pode satisfazer plenamente o nosso desejo de bem, de felicidade, de beleza. Em primeiro lugar porque não são perfeitas (só a ilusão pode, temporariamente, fazer-nos ver nelas a perfeição). Depois, porque não são incorruptíveis nem eternas: apodrecem, gastam-se, engelham-se, engordam, quebram-se, ganham rugas... terminam. Aquilo que procuramos - faz parte da nossa estrutura, não o podemos evitar - é perfeito e não tem fim. E não nos contentamos com menos de que isso. É por essa razão que nos desiludimos e que de novo nos iludimos: andamos à procura... De resto, se todos ambicionamos um bem perfeito e eterno, ele deve existir. Só pode acontecer que exista. Mas deve ser preciso procurar num lugar mais adequado."